Minha vontade de excelência não pode superar minha capacidade de realização" (Winston Churchill)
É muito comum sonhar sem limites, mas quando tratamos de buscar esses sonhos sem planejar, passa a ser um problema sério. Nos meus anos de varejo, sempre ouvi: “Vamos buscar a excelência”, fato costumeiro aos diretores, regionais, superintendentes e pára-quedistas de plantão. Sem contar que a “excelência” é subjetiva, o quê é bom para você pode não ser para outra pessoa e o contrário é verdadeiro. Só que os números não mentem. Mas como buscar a excelência sem frustração? Como fazer melhor do que já se faz hoje? Como reaprender aquilo que já se faz há anos? Como conviver e sobreviver com a exigência do mercado em querer sempre o melhor pelo menor? Todos nós queremos o melhor. O impossível é possível? Existem limites? Os livros de auto-ajuda, vídeos motivacionais e palestras, fazem de tudo para demonstrar que o limite está na mente e não no corpo. Mas no dia a dia, quando traçamos planos pessoais ou profissionais e elaboramos ações mirabolantes, sem sustentação e muito menos mecanis