Vestibular
Sobre isso vai ser bem difícil escrever.
Eu levei o cursinho em 2008 só na gandaia, cantava e tocava num lugar toda quarta-feira, comprei um carro, conheci uma menina legal que acabei me apaixonando, fui para várias festas, arrumei o emprego com o melhor salário da minha vida até aquele momento.
Em 2009 eu estava namorando, eu tava fazendo cursinho de manhã pra passar no fim do ano na PUC, na USP ou no Mackenzie. Bem, as faculdades estavam definidas, agora era estudar.
Estudei, estudei, ajudei muita gente no cursinho que passou até em medicida, outras pessoas em engenharia e a minha namorada daquela época em letras. Foi incrível ajudar tanta gente sem ter nada em troca. Ensinei e aprendi por revisar tudo na minha mente. Tive um chefe que atrapalhou todos os meus planos de final de ano, viagem, sair com a namorada, estudar e principalmente os dias de vestibulares.
Lembro até hoje, o dia que fiz ENEM eu tava com tanto sono que metade da prova passei dormindo, isso em novembro.
Prestei para oficial de justiça, cheguei a fazer uma boa pontuação, mas não fui chamado.
Na outra semana teve FUVEST, eu tava cansado demais pra prestar o vestibular, matemática, tudo embolava, mas eu me esforçava. Acertei mais que qualquer outro ano, mas ainda não era suficiente para uma segunda fase.
PUC fui razoável. Mackenzie fiquei raspando.
Não desisti. Por influência conjugal comecei outro cursinho. Tive uma base absurda. Um cursinho completava o outro, tudo era uma revisão mais simplificada. Melhorei ainda mais minha redação, coloquei de lado os assuntos amorosos, sai de quarta a domingo, estudava todo fim de semana, ia para as aulas de inglês morrendo de sono, faltava de vez em quando para praticar ações de caridade, mas mesmo assim cheguei onde queria.
Como disse em postagem anterior, tudo que desejo eu não espero, eu corro atrás e faço acontecer. Sempre foi assim e sempre será.
Muitas pessoas deixam de fazer pequenos trabalhos porque se sentem a ultima bolacha do pacote. Tenho amigos que são assim e outros mais humildes. Os humildes foram obrigados a fazer curso, porque corriam atrás da profissão, eram contratados, são bons mas não tinham o curso. Esse é o homem de garra, verdadeiro, o que tem o dom e é procurado, e não aquele que procura o dom e é esquecido.
Claro, isso em qualquer condição, ou lugar serve.
Obrigado mais uma vez meu Deus por essa conquista. Como já dizia o poeta: Tudo vale a pena quando a alma não é pequena. E a minha é infinita.
Meu coração está radiante. Imaginem a felicidade do rei Nabucodonosor, quando conseguiu fazer feliz, agradar e consolar sua esposa preferida Amitis, que nascera na Média, um reino vizinho, e vivia com saudades dos campos e florestas de sua terra.
É assim que me sinto hoje!!!
Eu levei o cursinho em 2008 só na gandaia, cantava e tocava num lugar toda quarta-feira, comprei um carro, conheci uma menina legal que acabei me apaixonando, fui para várias festas, arrumei o emprego com o melhor salário da minha vida até aquele momento.
Em 2009 eu estava namorando, eu tava fazendo cursinho de manhã pra passar no fim do ano na PUC, na USP ou no Mackenzie. Bem, as faculdades estavam definidas, agora era estudar.
Estudei, estudei, ajudei muita gente no cursinho que passou até em medicida, outras pessoas em engenharia e a minha namorada daquela época em letras. Foi incrível ajudar tanta gente sem ter nada em troca. Ensinei e aprendi por revisar tudo na minha mente. Tive um chefe que atrapalhou todos os meus planos de final de ano, viagem, sair com a namorada, estudar e principalmente os dias de vestibulares.
Lembro até hoje, o dia que fiz ENEM eu tava com tanto sono que metade da prova passei dormindo, isso em novembro.
Prestei para oficial de justiça, cheguei a fazer uma boa pontuação, mas não fui chamado.
Na outra semana teve FUVEST, eu tava cansado demais pra prestar o vestibular, matemática, tudo embolava, mas eu me esforçava. Acertei mais que qualquer outro ano, mas ainda não era suficiente para uma segunda fase.
PUC fui razoável. Mackenzie fiquei raspando.
Não desisti. Por influência conjugal comecei outro cursinho. Tive uma base absurda. Um cursinho completava o outro, tudo era uma revisão mais simplificada. Melhorei ainda mais minha redação, coloquei de lado os assuntos amorosos, sai de quarta a domingo, estudava todo fim de semana, ia para as aulas de inglês morrendo de sono, faltava de vez em quando para praticar ações de caridade, mas mesmo assim cheguei onde queria.
Como disse em postagem anterior, tudo que desejo eu não espero, eu corro atrás e faço acontecer. Sempre foi assim e sempre será.
Muitas pessoas deixam de fazer pequenos trabalhos porque se sentem a ultima bolacha do pacote. Tenho amigos que são assim e outros mais humildes. Os humildes foram obrigados a fazer curso, porque corriam atrás da profissão, eram contratados, são bons mas não tinham o curso. Esse é o homem de garra, verdadeiro, o que tem o dom e é procurado, e não aquele que procura o dom e é esquecido.
Claro, isso em qualquer condição, ou lugar serve.
Obrigado mais uma vez meu Deus por essa conquista. Como já dizia o poeta: Tudo vale a pena quando a alma não é pequena. E a minha é infinita.
Meu coração está radiante. Imaginem a felicidade do rei Nabucodonosor, quando conseguiu fazer feliz, agradar e consolar sua esposa preferida Amitis, que nascera na Média, um reino vizinho, e vivia com saudades dos campos e florestas de sua terra.
É assim que me sinto hoje!!!
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